Por que comemoramos aniversário? Neste caso me refiro ao aniversário natalino, ao nascimento. Se você fizer um pesquisa encontrará no Wikipédia o seguinte: “Os vários costumes de celebração de aniversários natalícios das pessoas hoje em dia têm uma longa história. Suas origens acham-se no domínio da mágica e da religião. Os costumes de dar parabéns, dar presentes e de celebração - com o requinte de velas acesas - nos tempos antigos eram para proteger o aniversariante de demônios e garantir segurança no ano vindouro. Até o quarto século, o cristianismo rejeitava a celebração de aniversário natalício como costume pagão. Os gregos dizem que cada um tinha um espírito protetor ou gênio inspirador que assistia seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Este espírito tinha uma relação mística com o Deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia. Os romanos também endossavam essa idéia. O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de Ártemis. As velas de aniversário, na crença popular são dotadas de magia especial para atender pedidos. Acreditava-se também que as saudações natalícias tinham poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa neste dia supostamente estava perto do mundo espiritual”. Eu confesso que comemoro o aniversário por costume, literalmente uma tradição. As pessoas geralmente comemoram para celebrar mais um ano de vida. Mas tenho duas ‘grandes’ perguntas:
Comemoramos um ano a mais, ou um ano a menos?
E será mesmo que a diferença importa?"
Cara Joice, tentando solucionar suas indagações, gostaria inicialmente de lhe agradecer pela contribuição, é sempre muito bom ter pessoas inteligentes e afim de debater interagindo com o Contribuições Filosóficas.
ResponderExcluirCom relação a sua primeira pergunta, depende do ponto de vista. Pode ser um ano a mais ou a menos, se considerarmos que a cada ano que passa estamos mais proximos de nosso fim então será um ano a menos. Já se considerarmos que a cada ano ficamos mais experientes é um ano a mais.
Para sua segunda indagação, é claro que não importa.